O vereador Elinho Junior está solicitando um levantamento detalhado em relação à estrutura de todos os pontos de ônibus existentes em Corumbá. O pedido foi feito ontem, terça-feira, 17, durante sessão ordinária do Poder Legislativo, e direcionado à diretora da Agência Municipal de Trânsito e Transporte (Agetrat), Mariana Ricco Arguello Ortiz.
Elinho diz que é preciso um levantamento detalhado sobre a atual situação de todos os pontos, indicando o quantitativo de pontos existentes, identificando se estão devidamente sinalizados, se possuem cobertura ou abrigo, iluminação e assento para os usuários do sistema de transporte público de passageiros.
“É uma solicitação necessária diante do grande número de usuários que reclamam do transporte coletivo, das dificuldades enfrentadas pela falta de cobertura ou abrigo nos pontos de ônibus, bem como da falta de iluminação e sinalização adequadas”, explicou acrescentando serem necessárias medidas para melhoria dos serviços.
INFRAESTRUTURA
Elinho solicitou à Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, serviços de reparos nas lajotas da Rua XV de Novembro, entre as ruas João Afonso e Dom Pedro, que interliga os bairros Popular Velha e Cristo Redentor. Disse que o trecho está em situação precária, representando riscos aos condutores de veículos que transitam pelo local, além de transtornos aos moradores causados pelas más condições da via.
JUIZADO DE TRÂNSITO
Por outro lado, o vereador reivindicou junto ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), retomada do atendimento de sinistros sem vítimas, realizado pela Van do Juizado de Trânsito. O pedido foi feito diante da alta demanda de sinistros de trânsito sem vítimas e a ausência de suporte imediato do poder público nesses casos;
“É importante e necessária a reativação desse serviço do Juizado de Trânsito para atendimento no local dessas ocorrências. Atualmente, a perícia oficial só se desloca para sinistros com vítimas, deixando condutores e demais envolvidos sem assistência adequada na preservação de provas e mediação de conflitos. Essa situação é especialmente delicada quando há a participação de condutores estrangeiros, notadamente bolivianos, o que pode dificultar a posterior resolução judicial do caso”, justificou Elinho Junior.
Texto/Fonte: Assessoria de Comunicação